TEMPO PARADO NA OBRA É DINHEIRO PERDIDO
- Equipe Simova
- 1 de jul.
- 2 min de leitura
Na construção, todo mundo sabe que tempo parado na obra é caro. Mas o que pouca gente calcula é quanto custa esperar para agir.
Uma máquina parada por falta de abastecimento, uma frente sem comando ou um equipamento quebrado podem até parecer normais, mas somados, viram horas improdutivas que atrasam o cronograma e incham o orçamento.
O problema não é só a parada em si, mas o tempo que a sua equipe demora para perceber, decidir e corrigir.

Quando a máquina para o prejuízo acelera
Em grandes obras, o volume de atividades é tão alto que um detalhe ignorado hoje vira gargalo amanhã.
Basta uma máquina sem diesel, um operador esperando comando, ou um apontamento errado para comprometer toda a sequência de trabalho.
Enquanto ninguém percebe, o tempo corre, a folha de pagamento pesa, o combustível vai embora, a equipe espera e o prazo diminui.
Retrabalho custa caro. Monitorar custa menos.
A segunda parte do problema é o retrabalho, que acontece justamente quando ninguém acompanha o que já foi feito, revisa ou cruza os dados.
Sem monitoramento em tempo real, é impossível perceber pequenos desvios antes que virem falhas grandes.
E aí o custo dobra! Paga para fazer e paga para refazer.
A diferença? Monitorar é muito mais barato do que corrigir depois.
Mais controle. Menos desperdício. Resultados reais na obra.
Aqui entra a tecnologia como escudo contra atrasos e desperdícios.
Com o Construmobil, você monitora cada máquina, cada operador, cada frente, em tempo real.
Identifica paradas antes que virem gargalos
Recebe alertas automáticos
Toma decisões rápidas, com base em dados reais, não no achismo.
É assim que minutos parados deixam de ser prejuízo e viram produtividade.
Na prática, cada minuto controlado vale dinheiro
Quanto tempo sua equipe perde por falta de comando?
Quanto custa esperar alguém reagir? Com o Construmobil, você não espera. Você age.
Agende uma demonstração e veja como ganhar tempo e produtividade, na prática.
Comments