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AGRICULTURA DE DECISÃO: O QUE O AGRICULTOR PODE FAZER PARA TER LUCRO AGORA?

Atualizado: 30 de mai. de 2023

O agronegócio é um dos setores da economia brasileira com maior crescimento e relevância. Isso porque o país possui recursos hídricos abundantes, clima favorável ao desenvolvimento da agricultura e extensões de terra adequadas ao cultivo.


Devido à sua importância e aos inúmeros desafios apresentados aos produtores, surge uma importante solução para fazer o negócio crescer exponencialmente: a agricultura de decisão.


Neste post, veja como a agricultura de decisão pode ajudar o produtor a ter lucro com o seu negócio e quais ferramentas são indicadas para alcançar esse objetivo. Boa leitura!


agricultor tomando decisões com base nos apontamentos eletronicos da fazenda

O que fazer para ter lucro?


Diferente de outros setores da economia, em que é possível saber antecipadamente o aquecimento do mercado e conhecer, mesmo que por estimativa, como será a rentabilidade, a realidade do agricultor é incerta.


Para ter sucesso no seu cultivo, não basta apenas vender o que produz — é preciso ir além e ser um bom gestor. Em épocas de baixa produtividade, seja pelo clima desfavorável ou pelos preços muito baixos no mercado, muitos profissionais investem em tecnologia e conseguem, quando a escolha é assertiva, lucro unido à redução dos custos de produção e visibilidade operacional.


Quando o produtor consegue analisar suas informações de safra, é possível ter indicativos que podem gerar melhores decisões, seja para vender uma produção futura ou ainda para obter boas cotações do produto na safra atual.


Vale ressaltar que, para ter uma boa produtividade, o gestor precisa coletar os dados de campo de forma rápida e fidedigna, tanto para as tomadas de decisões no plantio ou colheita quanto para a gestão de seus recursos humanos e equipamentos.


Quando observamos um retorno imediato, devemos pensar em ferramentas e métodos que possam ajudar a compreender os motivos das oscilações de produção e aproveitar as brechas do mercado.


Isso possibilita conseguir bons preços e obter boa lucratividade, com baixo custo de implementação e com uma interface que seja amigável aos usuários, sem ter que trocar os colaboradores atuais por profissionais com qualificação elevada — e, consequentemente, um custo mais alto.


Em miúdos, ou “chovendo no molhado”, lucro bruto é o resultado da fórmula:

Lucro = Receita – (Custos de produção + Custos operacionais ou de produção)

Portanto, gerindo o negócio de forma plena e precisa, a fórmula já altera os custos de forma positiva.


Como aplicar a agricultura de decisão à produção?


Entenda que, para sintetizar a ideia de agricultura de decisão, é necessário estabelecer que o ecossistema tecnológico deve ser sustentável, inclusivo e prático, não só para a usabilidade do gestor, mas também para os colaboradores do campo e operacionais — que devem entender e seguir o fluxo de forma clara e precisa, sem imprecisões nos dados.


Em segmentos como o agronegócio, a necessidade de coletar dados e informações de forma efetiva e assertiva, unida aos constantes desafios aos quais o produtor está exposto, define o sucesso da operação e poder de competitividade do negócio frente ao mercado.


Ainda é comum encontrar produtores presos no tempo, sem ter condições de competitividade, realizando operações às cegas ou imprecisas e acompanhando as coletas de dados em anotações no papel — e, em muitos casos, isso nem é feito.


Smartphones, aplicativos e sistemas inteligentes têm contribuído muito para o apoio na gestão agrícola. Um bom exemplo é o uso do apontamento eletrônico, que permite substituir métodos como anotações rasuradas e sujas feitas em papel — cuja lentidão leva ao erro —, e pode ser aplicado de forma prática na equipe.


Com ele, é possível ter uma usabilidade preditiva e trazer à gestão o controle das perdas gerenciáveis da empresa, além de gerenciar informações de usabilidade de máquinas e equipamentos, padronizar serviços, integrar oficina com operação, controlar insumos etc.


O resultado não é apenas o aumento da produtividade, mas a clara visibilidade operacional e gestão das ações de campo, com retorno de investimento em um curto prazo.


Como reduzir os custos com a tecnologia?


O apontamento eletrônico é a solução que permite registrar todas as informações que ocorrem no campo em tempo real, possibilitando uma gestão simplificada e sustentável.


Além disso, ele permite hábitos operacionais saudáveis, viabilizando o processo de gestão de equipes externas ou de equipamentos de alto valor agregado, que fornecem análises das informações.


Detalhes de produção, orçamento e andamento dos trabalhos são levantados e alimentam o sistema, que produz os mais diversos relatórios para amparar o processo de decisão. Isso significa que tudo o que acontece no campo fica disponível para consulta.


Outra possibilidade é a utilização da telemetria para o monitoramento de máquinas agrícolas, possibilitando ao gestor fazer todo o gerenciamento da lavoura em tempo real.

A telemetria oferece a oportunidade de monitoramento sem a ação humana direta, pelas coletas de dados das máquinas, como RPM, usabilidade do equipamento e instalação de cercas com regras.


Dessa forma, é possível levar em conta o solo e os fatores que possam deteriorar o uso do equipamento ou colocar em risco os colaboradores ligado à operação. Além disso, a telemetria oferece geolocalização e permite acompanhar o processo nos talhões.


O uso dessa tecnologia, unida ao apontamento eletrônico, facilita o processo de aplicação de máquinas e equipamentos no campo, deixando claro os pontos de melhoria e desperdício. Assim, é possível saber a posição exata de uma máquina, o que ela está fazendo e como está realizando determinada tarefa.


Caso precise de alguma manutenção ou melhoria, status na oficina ou em paradas improdutivas, o gestor envia uma mensagem direta ao colaborador que, consequentemente, realiza a alteração — de forma padronizada e lógica, personalizada e prática.


O gestor visualiza todos os dados e parâmetros que o veículo registra e consegue acompanhar o que acontece em tempo real e sem a necessidade de estar em campo. O mesmo vale para as ações do operador, caso utilize o apontamento eletrônico.


A tecnologia é uma arma da agricultura de decisão?


Novas ferramentas e métodos de trabalho têm estimulado os produtores a obterem resultados satisfatórios. Sistemas acoplados a máquinas, monitoramento em tempo real da colheita, telemetria e tantas outras opções ajudam a aprimorar o desempenho das operações, melhorando a produção e reduzindo custos.


Com o uso dos equipamentos certos, é possível ter em mãos milhões de dados coletados das operações. Porém, a tecnologia deve estar alinhada à ideia de transformação de processos em resultados e ao claro retorno do capital investido.


Mesmo com a modernização e qualificação dos trabalhadores rurais, é essencial que a tecnologia aplicada seja amigável ao ambiente operacional, transformando os dados coletados em informações gerenciáveis.


Como opção válida, podemos citar o uso do apontamento da mão-de-obra rurícola (BOB.Agro), uma solução Simova para integrar as coletas de dados do campo com a gestão do negócio.


O app oferece gestão e visibilidade operacional ao gestor, tanto em relação à mão-de-obra, quanto à fertirrigação, gestão de uso dos insumos, visibilidade, integração de manutenção de máquinas e mais.


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